JÚLIO CÉSAR RESENDE
Um frade foi preso por dirigir em alta velocidade. Além disso, seu carro estava sem frei.
Um cara ligou para uma clínica que trata de impotência. Quem atendeu disse: “Alô! Quem falha?”
O que a mãe do Sylvester Stallone disse quando viu o filho pelado? “Se veste, Stallone!”
Em qual filme uma pessoa foge da prisão com uma mochila cheia de álcool? “Fuga de álcool atrás”.
Qual é o personagem do Sítio do Pica-pau Amarelo que vivia bebendo vinho? “Tia nas taça”.
O que é que um russo com frio disse a outro russo com frio? “Onde é que os casaco estão?”
Qual “rap” que só se ouve em aniversários? “O rap birthday”.
Por que o jogador resolveu treinar na piscina? Para melhorar os passes em profundidade.
O que um cílio falou para o outro depois de contar uma piada sem graça? “Ri, meu!”
Qual é o doce favorito do átomo? É o pé de molécula.
Por que as cáries foram às urnas? Para escolher um governador prudente.
Qual é o nome do cidadão que vende açúcar acima do preço? Açu-careiro.
Um garoto tinha o apelido de “Tarefa”. Certo dia, na sala de aula, o professor escreveu no quadro-negro “Tarefa para casa”. O menino se levantou e foi embora.
Por que o traficante demitiu a faxineira? Porque ela tirou o pó da mesa.
Por que o policial não lava louças com sabão? Porque ele prefere deter gente.
O pastor de uma igreja evangélica lançou um perfume com cheiro de Jesus. Nome do perfume: Deus odorante.
Religiosa fez uma longa caminhada e chegou a seu apartamento toda ensopada de suor. Ela é a bem suada.
Quando o céu está escuro, com previsão de muita chuva, que carro ele usa para ir ao trabalho? O Celta preto.
O verbo “haver” nunca terá plural quando significar “existir” ou “acontecer”. Ex.: Havia nove alunos na sala. Haverá novas reuniões amanhã. Esse verbo só poderá ter plural quando for usado como auxiliar. Ex.: Eles haviam comprado uma bela casa. Nós havíamos colocado o nome dele na lista.
Avenida Rui Barbosa, anos 1970, Patrocínio-MG. Foto: acervo Museu Municipal Hugo Machado
(No último 03/11, ela: DONA TEREZINHA INÊS REZENDE ALVES- A DONA TEREZINHA DA DIFUSORA- Celebrou nova idade)
Nunca estive diante de uma Rainha, primeiramente, portanto, me perdoe a falta de jeito e minhas quebras de protocolos. Sei que do alto de sua humildade, me dirá que não ostenta nenhum “Título de Realeza.” Mas não foi mesmo uma escolha da Senhora. Nem de sua família. Tão pouco do quadro de colaboradores da emissora que a Senhora dirige ha 49 anos. Foi a Nação Patrocinense que lhe deu este “ Título de Nobreza” . ( Vão chamá-la de “ matriarca” não aceite, o nome certo é “ Rainha Rangeliana” mesmo”)
A Senhora, Dona Terezinha, é Rainha, hors-concours, mas se bem lhe conheço, do alto de sua modéstia, vai querer dividir o nobre posto. Neste caso vamos deixar que fique ao seu lado, Dona Iveta do Hiper Mercado Bernardão e Dona Hilda Elias. Ambas tem o nosso reconhecimento e a nossa reverência. São também “ Damas Empreendedoras”
Contudo, a “Coroa Real” lhe pertence.
A Senhora, Dona Terezinha, é Rainha, pois se o Sistema Difusora de Rádio, completa 74 anos neste 05/11, foi Senhora em momento crítico e decisivo que colocou o ombro debaixo dessa obra com aguerrida valentia. Venceu desafios inimagináveis. Se não fosse a Senhora, a marca “ Difusora do Sr Pedro Alves” poderia ter sido extinta. Veio aos borbotões, novas tecnologias, novo mercado, novas tendências, novas plataformas de comunicação. Do Lp ao CD; do analógico ao digital. Uma corrida de obstáculos sem precedentes. Mas a Senhora montou uma equipe- digo uma corte- altamente profissional. Gente com o DNA do Senhor Pedro Alves do Nascimento nas veias. Sob sua batuta a Difusora seguiu seu slogan de batismo” Pra frente e pro alto”
A Senhora, Dona Terezinha, em seu trabalho de “abelhas rainha”mudou a Rádio da Praça Honorato Borges, para a nova sede no Bairro Marciano Brandão, realizando o sonho do maior bairrista que pisou neste chão sagrado, Só por esta façanha empresarial a Senhora, já mereceria o título.
A Senhora, Dona Terezinha, é Rainha porque em todos os quadrantes dessa região, nunca se ouviu alguém falar mal da Senhora. Seu caráter é irretocável. Nenhum mácula. Diria, até que a Senhora é o nosso “ Silvio Santos de saia”, melhor , posto que sem as tais manotas do “homem do baú”
A Senhora, Dona Terezinha, é Rainha da discrição, porque, embora seja a primeira mulher, em toda região, a assumir um posto de executivo na área da comunicação, nunca foi vista ostentando posição social e status em nossa sociedade. Nunca exigiu seu lugar de honra em nenhum local.
A Senhora, Dona Terezinha, é Rainha porque é a “mulher sábia “que soube edificar não somente a empresa, mas sua casa” conforme as palavras do evangelho. Seus filhos, (Jamais esquecendo a saudosa Cristiabel) Marcus Vinícius, Márcio Luiz, ( e hoje os netos) poderiam ter mudado de profissão, de empreendimento, de cidade, de estado, mas permaneceram, acreditando no progresso da nossa cidade e seguem aprimorando o rico legado. Que família linda s sua! Olhe para o Marquinho! Veja o Marcinho! Além do tino empresarial Rezende Alves, quanta distinção! Quanta ética! Que seres humanos.
A Senhora, Dona Terezinha, é a Rainha da solidariedade e da dedicação às causas sociais. Fundou e presidiu por diversos mandatos, o lions Club Lilia Brandão. E assim, sem envolver em política partidária, faz o seu trabalho de cidadania. Ajudou a Apae, incontáveis diretorias de creches. Entidades sociais religiosas e culturais, onde recebeu um chamado para contribuir e servir, se fez presente. Coisa de Rainha, nem sua mão esquerda, soube o que a direita fez.
Antes da pandemia, este súdito, que lhe escreve, passou pela Senhora diversas manhãs, na Avenida do Catiguá, enquanto caminhava, a Senhora percorria as pedras de um Rosário de orações.
Quantas vezes eu quis abordá-la, falar de minha reverência por ela. Mas, em respeito a etiqueta real, sempre me mantive distante. A Senhora confabulava com o Rei dos Reis. Quanta Soberania! Uma das cenas mais lindas que já vi.
Um dia quebrei feio o protocolo, tive a petulância de tirar uma foto sua. Não me condene. Só queria eternizar esta imagem de sua audiência real com o Criador do Céu e da Terra. A Senhora caminhava e orava ao longo da avenida. Sei que não somente a Família Difusora, mas a Nação Patrocinense, estava ali naquela sua oração matinal.
Eis aqui um singelo bilhetinho de um súdito desse seu reino por nome, Patrocínio.
Vida longa com saúde e paz, Rainha, Inesinha!