• Por trás de cada homem de sucesso há uma mulher; atrás dela está a esposa dele.

  • Num jantar em Brasília, a madame é apresentada a um parlamentar.

- Muito prazer! Saiba que já ouvi falar muito do senhor.

- É possível, minha senhora, mas ninguém tem provas.

* A verdadeira felicidade está nas pequenas coisas: um pequeno Rolex, um pequeno iate, uma pequena mansão, uma pequena fortuna.

* O carro que mais se vende no Brasil é o carro usado. Então, por que as montadoras não passam a fabricar carros de segunda mão?

* Deus criou o mundo em seis dias. No domingo, descansou. Na segunda, criou a mulher. A partir daí, ninguém mais descansou.

* A vida é cruel. Há trinta anos, eu não tinha dinheiro para comer caviar. Agora tenho e não posso, por causa do colesterol.

* Sabe o que significa voltar para casa à noite e encontrar uma mulher que lhe dá amor, afeto e ternura? Significa que você entrou na casa errada.

* A diferença entre o divórcio e a separação legal é que a separação legal dá ao marido tempo para esconder o dinheiro.

* O Brasil tem saída. Ainda não roubaram os principais aeroportos.

* Faça sua mulher andar 5 km pela manhã e 5 km à noite. No fim da semana, ela já estará a uns 70 km de distância.

* O homem é um ser tão dependente, que até para ser corno precisa da ajuda de uma mulher.

* Ter ciúme de mulher feia é o mesmo que pôr alarme em fusquinha.

* Se o horário oficial é o de Brasília, então por que temos de trabalhar na segunda e na sexta?

* Uma vantagem dos sem-teto é que eles nunca levam desaforo para casa.

* Meia-idade é a época da vida em que o trabalho já não dá prazer e o prazer começa a dar trabalho.

* Certas mulheres se assemelham ao tsunami: quando vêm, vêm cheias de onda; quando voltam, levam casa, carro, dinheiro.



  • Daqui a pouco teremos o horário político, em cadeia nacional. Alguns candidatos deveriam estar em cadeia nacional de segurança máxima.

Nicky | Pixabay



Animais. O Censo/2022 contabilizou 203 milhões de habitantes e quase dez vezes mais de animais no Brasil (1,9 bilhão de bichinhos). Mas, nesse momento, o que interessa é Patrocínio e região. Como foram registradas as populações de pessoas e de animais, e quais as diferenças entre as duas. Quantos bois, vacas, porcos, galinhas, ovelhas, cavalos e outros animais existem em municípios do Alto Paranaíba e Triângulo. E as suas importâncias no ranking.


TEM MUITO BOI E VACA... – O rebanho bovino de Patrocínio é maior que o número de habitantes. Ou seja, 110.231 cabeças versus 89.826 pessoas. Entretanto, só em Minas, há 30 municípios que tem mais boi/vaca do que PTC. A começar por Prata (1º lugar) que tem quatro vezes mais. Das 110 mil cabeças, 27 mil refere-se à vaca ordenhada. Nesse quesito, Patrocínio encontra-se em 7º lugar no Estado. E na produção de leite é o 2º lugar de MG e o 4º do Brasil, quanto à quantidade de leite obtida.

COMPARAÇÕES DE BOI/VACA POR CIDADE – Patos de Minas tem o dobro do rebanho bovino patrocinense. E, também, lá há mais boi/vaca do que gente. No município patense tem 229.126 cabeças para uma população de 159.235 habitantes. Araxá, com área geográfica pequena e dedicação ao turismo e mineração, tem poucos animais. Rebanho bovino, por exemplo, há 59.300 cabeças. Monte Carmelo na mesma toada (54.000 cabeças). Já Coromandel tem 3.000 cabeças a mais do que PTC. Uberlândia é pouco menos do que Patos: 209.000 cabeças.




TAMBÉM TEM MAIS PORCO DO QUE GENTE
– Na região onde se destacam Uberlândia (634 mil cabeças), Patos de Minas (282 mil cabeças), Patrocínio (176 mil cabeças), Coromandel (111 mil cabeças) e Santa Juliana (quase 111 mil cabeças). Só em Uberlândia a população é pouco maior (713.224 pessoas) do que o número de porcos. Nos demais têm mais porcos do que pessoas. Os maiores rebanhos suínos de MG estão em Uberlândia (1º), Patos de Minas (2º) e Patrocínio (6º lugar).

COCOROCOCÓ É RECORDE IMBATÍVEL – No Brasil, há 1,6 bilhão de cabeças de galináceos (galinha, galo, frango e pintinho). Uberlândia, com 12,5 milhões de cabeças, e, Pará de Minas, com 7,8 milhões de cabeças, são os maiores produtores de frangos e galinhas do Estado. Patrocínio tem pouca galinha. Ou seja, ou rebanho galináceo é de apenas 41.200 cabeças. Patos de Minas tem cinco vezes mais galinhas.

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REGULAR NÚMERO DE CAVALO – Há poucos anos, Patrocínio tinha o dobro de equinos do que tem hoje. Na atualidade, são 2.564 cabeças de cavalo (incluindo burros e éguas). Isso dá o 60º lugar em MG para Patrocínio.

POUCA OVELHA EM PTC – Existem tão somente 229 ovelhas no Município, incluindo o carneiro (macho da ovelha). Já o rebanho caprino (cabra e o seu macho bode) se resume no insignificante número de 33 unidades. O que dá 450 municípios à frente de Patrocínio nessa espécie de animais. Como há diversos nomes nesse grupo de animais, é bom dizer que cabrito(a) é filhote da cabra, e, cordeiro, filhote da ovelha.

QUE VERGONHA! – Patrocínio, em 267º lugar em Minas, possui em suas belas fazendas um, dois, três, quatro, ... enfim, só 35 búfalos no total. Em 2009, PTC, chegou a ter 90 cabeças. Coromandel, por exemplo, tem 188. E Uberaba, 975 búfalos. No Brasil, há mais de 216 mil cabeças. Búfalo não tem vez no Município.

A BICHARADA EM PATROCÍNIO – Sobre o chão de PTC, há 330 mil animais (exatamente, 329.829 cabeças). Porém, bichos apenas desses grupos: gado bovino, galináceo (galinha), porco, cabra, ovelha, búfalo, cavalo e codorna (esse praticamente inexistente no Município, segundo o Censo). Entre os patrocinenses, o número de porcos lidera, seguido do número de bois/vacas. No geral, Patos de Minas tem mais do dobro de bichos do que Patrocínio (precisamente, 729 mil animais). Coromandel quase empata com PTC. E Araxá só tem 79 mil bichinhos, o que é muito pouco.

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TEM PEIXE EM PATRÔ
– Posicionado em 18º lugar no Estado, o Município produziu 320 mil quilos de tilápia. Essa produção subiu assustadoramente (e felizmente) em 2022. O seu valor beirou R$ 3 milhões (precisamente, R$ 2,88 milhões). Isso é alvissareiro. De outro lado, até mel de abelha, Patrocínio produz. Em 2022, foram produzidos 4.370kg de mel. Não é tão expressivo, mas marca presença patrocinense na cadeia alimentar mineira.


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  • Todo mundo devia deixar a bebida. O único inconveniente é não se lembrar onde.

  • Se nadar mantém a forma, por que as baleias têm aquele corpão horroroso?

  • Cautela e caldo de galinha não fazem mal a ninguém. Só à coitada da galinha.

  • O que nos engorda não é o que comemos entre o Natal e o Ano-novo, mas o que comemos entre o Ano-novo e o Natal.

  • Se Deus existe, por que há coisas como a fome, a violência, o racismo e o Domingão do Hulk?

  • Pelo jeito que a coisa vai, em breve o terceiro sexo estará em segundo.

  • Já que a tendência é a maioria morrer sem grana, por que a Casa da Moeda não lança de imediato uma nota de falecimento?

  • O dinheiro não traz felicidade, mas ajuda a sofrer em Las Vegas.

  • Não preciso de ninguém para me lembrar de minha idade. Tenho uma colite que faz isso por mim.

  • Na política, é difícil distinguir os homens capazes dos homens capaz de tudo.

  • Antes, muitas pessoas davam um boi para não entrar numa briga. Agora, brigam por um bife.

  • De alguém com a vida ganha: “Nada como um dia após o outro”. De um faminto: “Nada como, um dia após o outro”.

  • Rico tem veia poética; pobre tem varizes.

  • Pobre só sai do aperto quando desce do coletivo de cidade grande.

  • Todos os caminhos levam a Roma. O problema é a quantidade de pedágios.

  • Jamais lave as mãos para a injustiça, como Pilatos. Pilataria é crime.

  • Quando estou num lugar com gente chata, entendo como os presidiários conseguem cavar um túnel com apenas uma colher.


Poisé, amigo! Corre à boca pequena que você pretende se candidatar ao cargo de vereador. Há, está mirando é a prefeitura? Aguenta a mão aí, não se filie a nenhum partido, antes de ler( ouvir) o que tenho para lhe dizer, nesta releitura. Afinal, você já conta com o meu voto como tento certo. Né bem assim, não. Devegar com o andor…

Seguinte…vamos rachar um cafezinho ali na Cafeteria Dulcerrado, mas já adianto, vou falar olhando nos seus olhos. Tenha maturidade para ouvir. Ao final dessa prosa, entre na vida pública de cabeça erguida e determinação férrea, ou deixe pra quem realmente tenha vocação.

As eleições municipais é uma ebulição que se inicia quatro anos antes do pleito e continua quatro anos depois dele. Ou seja, a temperatura nunca se arrefece.

Digamos que ela é a eleição mais importante. E por ser próxima do eleitor é, também a que bota fogo na fundanga. Nela o eleitorado, pira. É o pleito que realmente mexe com as emoções, com os nervos, com a paciência e com a razão das pessoas. O arraial fica em pé de guerra.

Quer mais um agravante, amigo? Se nos antanhos tempos dos coronéis, do voto em cédula, do voto de cabresto, do voto de curral eleitoral, tinha os folhetos anônimos que jorravam pelas ruas na calada da noite, imagina agora as fake news, na era das mídias sociais. É claro, são vereadores e prefeitos que pagam o pato. Seguram a bucha. São para-raios de deputados, senadores, governadores e presidentes. Eles estão lá em cima.

Aqui e ali, vão chamar você de ladrão. Sendo que você nunca roubou uma agulha na vida; vão lhe chamar de corrupto, sendo que seu maior tesouro é uma vida limpa e honrada…É a nova opinião pública, meu caro. Com razão, algumas vezes; sem razão, outras. Eles, no entanto, são imprescindíveis para testar e reforçar suas convicções. Se você sabe o que está fazendo, nada a temer.

E você, diante deste pequeno cenário que pintei acima, ainda pretende se candidatar a vereador. (Ou a prefeito)
Se, sim. Vamos pedir mais dois cafezinhos. Vou pegar mais pesado , agora…

Preliminarmente, antes de você decidir a se candidatar, conte mil vezes até mil. Pense e repense. E ainda respire fundo. Consulte familiares, amigos próximos, gato, cachorro, papagaio, certifique o peso de sua decisão.

Entrando na política, a partir da campanha, você passará a ser aquele mosquitinho numa parede branca. Como venho dizendo, todos os seus movimentos serão públicos e julgados friamente. Sobretudo, por quem nem lhe conhece. Na campanha ou no decorrer do mandato, gente que não “come pão com você”, nem foi seu eleitor, vai até dizer que voce não vale o que o gato enterra. Meu caro, o jogo é duro, tenso, desleal, ingrato e injusto. O maioria ainda é despolitizada, não sabem onde descarregar a ira. Sofrem de cansaço cívico. Culpa dos maus políticos. Por conta deles a política no imaginário popular está ligada, atrelada a termos como corrupção, montanha de dinheiro e vida regalada.

Espero que você já saiba o preço alto que se paga. Dizia Raulzito, “Mamãe, não quero se prefeito ( ‘vereador’) pode ser que eu seja eleito e alguém pode querer me assassinar” Pode ser exagero do “maluco beleza”, mas, considere, filiou-se a um partido político, terá gratuitamente,“amigos” e "inimigos". É Céu e inferno. Em um determinado momento você fica bem na fita, no outro, execução sumária. Assassinam a sua reputação, para sempre e por nada, viu?

Sei que não é o seu caso. Mas deve-se deixar a visão romântica de lado na política: "A política é uma guerra sem derramamento de sangue; a guerra uma política com derramamento de sangue." (Mao Tse-Tung). Traduzindo no popularesco, em política: “O bicho pega, pacato cidadão!.”

Você já assistiu a uma reunião da Casa de Leis Rangeliana? Hoje é transmitida onli-nemente. Normalmente sessões de pautas tranquilas, mas tem outras que a OMS deveria proibi-las para cardíacos. Não generalizando, mas tem vereador que incorpora um “espírito de ferrenho defensor do povo” e joga que joga, para a plateia. Fica feio e ele não se toca.

Em geral, péssimos oradores, mas com palavras de fogo, perde-se a linha. Dane- se o decoro. Acham que estão arrazando. Ataca a reputação de seus próprios colegas. Fala o que não deve, escuta o que não quer. Ao invés de discutirem projetos, atacam vidas particulares dos colegas. Há que se dizer que tem vereadores excelentes e que merecem a reeleição no próximo pleito. E aqui, também preciso reconhecer que o atual Presidente da Câmara, Leandro Caixeta, tem pulso firme, e faz cumprir o regimento da casa, mantendo a ordem e o respeito, nas vezes em que o tempo fecha.

Se você, meu amigo, sendo eleito, com a desculpa de ser “ intransigente defensor do povo”, e começar com discursinhos irônicos, piripaques olhando para câmera, shows macabros na tribuna...quero distância de você.

Ou…De onde nasceu essa ideia de se candidatar?

Recebeu um convite de algum partido? Tem certeza de que eles não querem é somente usar e abusar da sua influência? do seu rico círculo de amizade? do seu bom nome na comuna? Está certo de que não querem você apenas como um burro de carga? Se você perder a eleição, pode não ver mais nenhum deles na sua frente; se você vencer, no entanto, podem te atazanar dia e noite querendo favores e cargos.

Vem cá, você vai se candidatar por que a política está no seu sangue? Teve gente de sua família nesse meio? Não é pelo salário, (ou, é?) Não é por status, ( ou, é?) Não é por que fala bem em público, (ou, é?)

Ou é por vocação, tipo nasci para isto: “Nasci para Servir meu Povo na Vida Pública”

Falando na expressão “servo do povo”, a gente é brazuca do pé rachado. Aqui os poderes são onerosos, esmagadores. 



(Charge: pt.aleteia.org. Viralizada na internet)

Vide corte de Brasília, fora o gordo salário de R$ 33.000,00, penduricalhos. Como auxílio moradia, auxílio palitó, verbas de gabinete e muito mais. Chegam a ganhar 34 vezes mais do que um trabalhador que recebe o salário mínimo. É legal? É. Mas, nem é imoral. É nabalesco!

Sou apaixonado pela expressão “Líder Servidor”. Políticos não devem ser tratados, como “autoridades”, mas, como trabalhadores do povo.

Quer um exemplo? Suécia. Lá os políticos ganham pouco, andam de ônibus, cozinham sua própria comida, lavam e passam suas roupas e são tratados, com muito respeito, por “você”.

A prosa se alonga, vamos pedir um tal “ brunch” para forrar o estômago? Olha aí no cardápio QR Code . O trem aqui na Dulce, é chic, bem…

Mas então, você vai mesmo se candidatar?

Bom. Neste caso a conversa é bem outra. Barriga para dentro, peito para fora, olhar no horizonte. Segure firme o rojão e mete bronca! manda brasa!

Aguarde a legislação eleitoral, no tempo certo solte a sua campanha na rua- digo na redes sociais. Considere que quase todo mundo tem acesso hoje a este novo palanque eleitoral- digo, digital. Outro conselho. Muitos acham que é uma terra sem lei. Cuidado. Vai com tudo no pote, não. É tudo por m triz. Pensa que vai lacrar, bombar e se dá muito mal. “Deus perdoa, a internet, não”. Novos tempos , novos adágios.

Não sou consultor de candidatura, muito menos marqueteiro, ou coisa do gênero. Mas tenho alguns janeiros e anos de janela nesse métier. Posso falar e você não precisa me ouvi:

Tenha uma bussola moral, inabalável. Tenha princípios éticos e moral, firmes. Tenha valores de berço. Tenha plena consciência de sua missão de servir!

A bem da verdade, no meio político, deveria ser ocupado por cidadão de conduta irretocável, sobretudo, líder com retidão de caráter, servidor público que honra e dignifica o cargo e, jamais este ser maquiavélico, corrupto e velhaco que se beneficia particularmente e pessoalmente do cargo, que é público.

Por isto o cansaço cívico é geral, lamentavelmente, em todas as esferas, ninguém confia em político. Nunca me esqueci. Li um recorte do Globo, no qual um leitor
(ou eleitor) comentando a situação, resumiu: “Mataram pra sempre a nossa crença em político” A condição da classe política, portanto, é aviltante. Calamitosa. Precisamos mudar isto.


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