Frazão (Perereca) com a camisa do Patrocínio Esporte Clube (CAP)

Ele foi um dos nomes mais importantes da história do futebol de Patrocínio, nascidos na cidade. Como Chapada, Dedão, Macalé, Gulinha - este de Araxá, mas foi radicado a vida toda em Patrocínio – Gato Branco, e tantos outros.

Vestiu como ninguém a camisa do Patrocínio Esporte Clube no final dos anos 1960 e 1970. Faleceu numa tarde quinta-feira de fevereiro de 2015, aos 69 anos de idade. Seu nome Eustáquio Frazão Ramos, mais conhecido pela torcida, do Patrocínio e também do CAP, como Perereca.

Não sei ao certo, mas segundo se falava, o apelido de Perereca se deu pelo falto de não ter medo de saltar para fazer as defesas no gol. Foi um grande goleiro.

Perereca era conhecido não só em Patrocínio. Frazão jogou também em Patos pelo Mamoré e URT, em Monte Carmelo pelo Clube dos Cem, em Juiz de Fora pelo Tupi. Ele também atuou fora de Minas: em Goiás, no Atlético Goianiense e Anapolina; no Rio de Janeiro no Olaria; em Mato Grosso no Misto de Cuiabá. Também nas bases do Atlético-MG, América-MG e Cruzeiro. Quando parou no profissional, manteve sua paixão pelo esporte jogando pelo União (União Recreativa Patrocinense) de Patrocínio.

Fez muitos jogos memoráveis. Um deles jogou ao lado de Garrincha, numa partida exibição do craque do Botafogo e Seleção Brasileira na cidade, na década de 1970.

O Frazão era amigo e muito engraçado. Uma peça. É bom lembrar dele com alegria. Onde estava era rodeado de pessoas, todos querendo ouvir suas histórias, do futebol e de pessoas comuns. Combinamos de fazer, em vídeo para o portal da Rede Hoje, um programa semanal de seus "causos" no futebol, mas infelizmente, não fizemos.

Foi servidor público municipal de Patrocínio durante os governos de Afrânio Amaral. Atuou também pelo Grupo Áurea – Expresso União, Gol – em Brasília e trabalhava no aeroporto. Quando chegava alguém de Patrocínio e gritava: “Perereca, ô Perereca...”, ele fingia que não era com ele. É que no aeroporto todo mundo o conhecia como “senhor Frazao”.

- Se eles descobrissem meu apelido não teria mais sossego com o pessoal da nossa companhia nem das outras, dizia.

Do futebol gostava de contar causos deliciosos de outro jogador que atuou com ele em muitos clubes, o “Pacuzinho”, de Monte Carmelo, que bebia muito. Lembro-me de duas.

Uma, na folga do time, o Pacuzinho encheu a cara e ficou até tarde no bar. Para ir pra concentração, tinha um atalho que passava dentro do cemitério da cidade onde jogavam. De madrugada, o Pacuzinho chamou um taxi para levá-lo à concentração. Só que o taxista não sabia do detalhe do atalho. Ela ia orientando o motorista sobre onde morava. Chegou em frente ao cemitério, o Pacuzinho disse:

- É aqui que eu moro. Espera ai que vou buscar o dinheiro para pagar a corrida.

Quando o taxista o viu entrando no quebrado do muro do cemitério, ligou o carro e não voltou mais, nem pra receber.

O Perereca contava também que foram a uma cidade inaugurar um estádio. Quando o prefeito foi dar o pontapé inicial, o Pacuzinho entrou de sola.

Ele falou com o atacante:

- Que é isso, rapaz, o homem é o prefeito da cidade!

E o Pacuzinho:

- Perereca, cê me conhece, sabe que aqui dentro de campo não respeito nem minha mãe.

Pois é. Assim era o Perereca ou Frazão.

Torcedor do Clube Atlético Mineiro e do Patrocínio Esporte (que era o CAP) – extinto – Eustáquio Frazão deixou a esposa Rosa Maria Duarte Ramos, os filhos Marco Wendell, Heloísa Helena, Elisângela Cristina, genros, nora, netos, irmãos, sobrinhos e muito amigos, eu entre eles. Sai do dia a dia dos patrocinenses e entra para a história da cidade como um de seus protagonistas.


Crônica integrante do meu quinto livro — segundo da série — "O Som da Memória, A Volta", lançamento previsto para este mês de dezembro de 2023.


Cento e um reais. Só isso. Todo dia, quando ia às compras, Delia gastava pouco. Comprava a carne e os vegetais mais baratos. E, mesmo quando estava fatigada, ela visitava as lojas para encontrar a comida mais barata. Economizava cada centavo possível. Delia novamente contava o dinheiro. Não havia erro. Cento e um reais. Só isso. No dia seguinte era Natal. Ela nada podia fazer. Só lhe restava sentar-se e chorar. Então, ela se sentou na pobre salinha e chorou. Delia morava nesse pequeno lugar, em Nova Iorque, com o esposo, James Dillingham Young. Eles também tinham um quarto, uma cozinha e um banheiro, pequenos e pobres cômodos. James ainda era sortudo, pois tinha um emprego, apesar de não ser bom. Esses cômodos consumiram quase todo seu dinheiro. Delia procurava trabalho, mas os tempos eram ruins, e ela nada conseguia. Mas quando o esposo veio para casa, Delia o chamou de “Jim” e o abraçou. E isso foi bom, pois ela parou de chorar e limpou o rosto. Ela ficou à janela e fixou o olhar em um gato cinza de um muro de uma estrada cinzentos. No dia seguinte seria Natal, e tinha ela apenas cento e um reais para comprar um presente para o esposo. O “Jim” dela. Ela desejava dar-lhe algo bom que poderia mostrar-lhe o quanto ela o amava. Subitamente, Delia virou-se e dirigiu o olhar para o vidro que havia no muro. Seus olhos brilharam. Agora, o esposo tinha duas coisas muito especiais. Uma era o relógio de ouro que pertencera ao pai e antes disso ao avô. A outra coisa especial eram os cabelos de Delia. Rapidamente, ela soltou suas belas e compridas madeixas. Elas cobriam as costas e eram como se fossem um casaco. Depois, rapidamente, prendeu-as novamente. Por um ou dois segundos, ela se acalmou e chorou um pouco. Depois, vestiu o velho casaco marrom e colocou o chapéu da mesma cor, virou-se e saiu da sala. Desceu para a estrada, e seus olhos brilharam. Passou por algumas lojas e parou numa porta onde se lia “Senhora Eloise – Cabelos”. Lá dentro, havia uma mulher obesa, que em nada se parecia com uma “Eloise”. “A senhora gostaria de comprar meus cabelos?”, Delia perguntou. “Eu compro cabelos”, disse a senhora. “Tire o chapéu e mostre-me seus cabelos”. Então, caíram de Delia os lindos cabelos castanhos. Tocando a linda cabeleira, a senhora disse “Cem reais”. “Rápido, corte os cabelos e dê-me o dinheiro”, disse Delia. As próximas duas horas passaram rapidamente. Delia se alegrou por visitar as lojas em busca de um presente para o esposo. Finalmente, ela o achou. Era uma pulseira de ouro para o relógio. Jim o amava, apesar de não ter pulseira. Quando Delia viu a pulseira, logo percebeu que serviria para Jim. Ela resolveu comprá-la. Pagou à loja cento e um reais e rapidamente se dirigiu a sua casa, com o restinho do dinheiro. Lá chegando, olhou no espelho o resto de suas tranças. “O que farei sem elas?”, pensou Delia. Na próxima meia hora, ela se manteve ocupada. Depois, olhou-se novamente no espelho. Seus cabelos agora eram pequenas tranças. “Oh, querida, você se parece com uma colegial”, disse a si mesma. “O que Jim dirá quando me vir?”. Às 19 horas, o jantar estava pronto, e Delia esperava o esposo. “Espero que ele ainda me ache bonita”, ela pensou. A porta se abriu, Jim entrou e fechou-a. Ele parecia muito magro e precisava de um casaco novo. Seus olhos miravam Delia. Ela não pôde entender o olhar dele e ficou temerosa. Ele não parecia raivoso ou surpreso. Encarou a esposa com um olhar estranho. Delia correu na direção dele. “Jim”, ela gritou, “não me olhe deste jeito. Eu vendi meus cabelos para lhe dar um presente. Logo eles crescerão novamente. Eu tive de fazê-lo, Jim. Por favor, diga-me ‘Feliz Natal’. Eu tenho um lindo presente para você.”. “Você cortou seus cabelos?”, Jim perguntou. “Sim, eu os cortei e vendi”, disse Delia. “Você não me ama mais, Jim? Eu ainda sou a mesma”. Jim olhou em redor da sala. “Você diz que seus cabelos foram embora?”, disse ele quase grotescamente. “Sim, eu lhe disse”, Delia respondeu, “pois eu o amo. Posso servir o jantar agora, Jim?”. Subitamente, Jim abraçou a esposa. Então, tirou algo do bolso e o colocou na mesa. “Eu a amo, Delia. Não importa que seus cabelos estejam compridos ou curtos. Mas se você abrir o embrulho, perceberá por que a princípio eu parecia chateado”. Excitada, Delia abriu o pequeno embrulho e deu um pequeno grito de felicidade. Um segundo depois, houve gritos de infelicidade. Lá, havia os pentes para seus lindos cabelos. Quando ela viu esses pentes pela janela da loja, quis comprá-los. Eram pentes lindos e caros, e agora pertenciam a ela. Mas ela já não tinha os cabelos. Delia apanhou os pentes e os segurou. Seus olhos encheram-se de amor. “Mas logo meus cabelos crescerão novamente, Jim”. Então ela se lembrou de algo. Saltando e gritando, ela levantou-se para apanhar o presente do esposo e o entregou a ele. “Não é lindo, Jim? Procurei-o por toda parte. Agora você vai querer olhar para seu relógio centenas de vezes por dia. Dê-me seu relógio, Jim! Vamos vê-lo com a nova pulseira”. Mas Jim não lhe respondeu. Ele sentou-se, pôs as mãos na cabeça e sorriu. “Delia, vamos guardar nossos presentes por algum tempo. Eles são maravilhosos. Veja, eu vendi o relógio para comprar seus pentes. Agora, vamos jantar”...




Patrocínio em 1962. Foto: reprodução Rede Hoje

Se eu disser, Helena Alves Pires Nunes, poucas pessoas vão conhecer, mas se disser: “LENINHA DA CASA DA CULTURA”, quero ver quem não a conhece.

Leninha, através de um belíssimo texto, acaba de anunciar a sua merecida aposentadoria.


Foram 33 anos e 8 meses de dedicação, dos quais, 30 somente à nossa cultura e arte.

Quantos governos passaram pelo município, quantos secretários de cultura, passaram, quantas diretorias do museu prof. Hugo Machado da Silveira, passaram, quantos conselhos culturais, passaram, Leninha, porém, se manteve firme no seu posto de colaboradora guardiã do nosso Relicário Histórico, Cultural, Arquitetônico e Artístico.

Para quem não sabe, Cultura é a pasta de menor dotação orçamentária, é a que mais se cobra resultados, colaboradores do setor cultural são os que mais trabalham e os que menos são reconhecidos.

Leninha foi uma gestora cultural, muito presente e responsável.

Servidores Públicos desta estirpe, com esta folha de serviço, não deveriam se aposentar, pois como se há de substituí-los?


Se de um lado, esse quê de tristeza, esse sentimento de perda; do outro, essa satisfação íntima de ver alguém cumprir com tanta dignidade a sua missão.

Helena, a Nação Patrocinense tem um recado especial pra voce:

Gratidão, por tudo, Leninha!

Agora se dedique mais à sua família, cultive flores, tome sorvete na praça, conte estrelas por aí, pise descalço em várias praias, tome café da tarde com amigos, exalte nossa cultura onde estiver, pois será sempre a nossa “Leninha da Casa da Cultura”

 

LENINHA AGRADECE:

"Quanta alegria em ser lembrada, de maneira tão sensível e honrosa por você, Milton, esse profissional de tamanha credibilidade e competência da imprensa local e tão digno representante da arte literária patrocinense. Palavras tão gratificantes que, nesse momento especial de minha vida, me emocionaram muito, pois não há reconhecimento mais valioso do que aquele que parte de pessoas que valorizam a arte e a cultura de nossa cidade e exaltam o trabalho daqueles que as promovem. Toda minha gratidão! Saiba que gestos como este fazem tudo valer muito a pena, numa trajetória em que, por opção, sempre estive atrás das cortinas de tantos espetáculos ou na organização dos grandes eventos culturais, me apropriando da alegria daqueles que, de alguma forma, colaborei para que tivessem espaço de mostrar seu talento e sua arte. Muito honrada, sem dúvida!!?"

AMIGOS COMENTAM:

ELIANE NUNES:

"Gratidão a você Milton Magalhães,  a Helena merece todo reconhecimento de uma vida dedicada à cultura Patrocinense... A ela, a nossa (de todos grupos culturais, artistas e funcionários) eterna gratidão, amizade e carinho..."

SEBASTIÃO SALVINO NASCIMENTO:

"Parabéns! Pessoa admirável sob todos os aspectos".

ELIANE LIMA:

"Muito obrigada, pelo seu carinho e atenção, sempre que precisei de você, Helena. Pessoa fina, elegante e sincera... Como cantou o poeta. Aproveite bastante essa nova fase de sua vida. Grande abraço!"

GILCA FERRAZ: 

"Parabéns Helena! Aposentadoria justa e merecida! O tempo passa rápido. Foi minha aluna exemplar no Colégio Berlaar…"

 LEILA MARIA DOS REIS:

"Ahhhh, que lindeza ! Quanta saudades dessa menina !"

MARIA DAS GRAÇAS ANCELMO:

"Parabéns,Helena! Mil felicidades! SAÚDE E PAZ!"




Geralmente as pessoas olham meio de soslaio (disfarçadamente) e até com indiferença para os idosos. O preconceito contra os idosos, chamado de “etarismo”, ainda é um mal muito latente nos dias de hoje. Segundo a Sociedade Brasileira de Geriatria e Gerontologia (SBGG), ele vem de estereótipos que fazem parte da construção da sociedade, os preconceitos referem-se à saúde, a capacidade e empenho, idade, fragilidade entre outros.

De acordo com a mesma SBGG, algumas crenças fortalecem esses preconceitos já que versam sobre premissas que não são verdadeiras como: os idosos não podem trabalhar; as pessoas mais velhas são todas iguais, possuem saúde debilitada; os idosos são frágeis; não conseguem resolver suas necessidades básicas, os mais velhos nada têm a contribuir, e são um ônus econômico para a sociedade. Alguns desses juízos evidenciam uma discriminação a priori por parte da sociedade em relação aos idosos. Nesse sentido, a luta contra o preconceito é diária e precisa ser feita.

E pode ter algo mais positivo que quando um senhor de 81 anos mostra que qualquer pessoa de qualquer idade é capaz? Inclusive de influenciar novas gerações, levá-las ao delírio, êxtase com sua atividade? Pois é, não só é possível, como acontece com os shows de Paul McCartney.

Já passei dos 60 há algum tempo, portanto, já sou idoso e ainda sou ativo em tudo o que fazia aos 30, 40. Claro, com alguma limitação (não jogo mais futebol, por exemplo), me senti renovado, ao assistir nesta quinta, 30 de novembro de 2023, ao “Got Back Tour”, novo show do ex-Beatle, Paul McCartney, em Brasília.

Foi o melhor show que assisti na vida. O cara (Paul Mccartney) tem 81 anos e, que energia. Cantou por 3 horas sem parar os grandes sucessos dele, dos Beatles e ficou muita coisa ainda. E a quantidade de jovens cantando e participando, aplaudindo.

Quantas pessoas, como eu (idosas), ali, no meio daquela “festa de gerações” na mesma vibe (para usar uma palavra da moda, que significa vibração, diminuição da palavra inglesa “vibration”, gíria utilizada de maneira informal, geralmente por jovens e adolescentes).

Espetacular, fiquei extasiado; e convencido de que a minha geração – um pouco abaixo da de Paul McCartney – ainda pode muito, não só fazer, como influenciar os novos. Sim, porque tem uma geração que está chegando com valores de respeito às diferenças, inclusive de idade, diferente e mudando para melhor. Vejo isso pelos meus netos. Seus preconceitos são bem menores que os das gerações anteriores.

Naquele show pude ver filhos e pais (como o c/aso de uma mãe que saiu Acre e encontrou com a filha de Natal, RN, em Brasília, especialmente para o show e conversamos na fila por bons 90 minutos), um gaúcho com a esposa e o filho de uns 17 anos que ficaram ao nosso lado no estádio Mané Garrincha, onde ocorreu o show; avôs e netos (faço alusão ao meu caso, com o neto Luiz Felipe, de 19 anos e eu); e casais de todas as idades, jovens e idosos, mostrando sua satisfação e cantando toda o repertório durante o espetáculo .


E o show?

Espetacular! Sensacional! Um sucesso, como poderíamos esperar do gênio Paul McCartney.

Não vou dar spoiler – outra palavra da moda, que vem de “spoil”, que significa “estragar”, algo que prejudique a experiência de outra pessoa consumindo um show, filme, etc -, mas vamos alguns aspectos fantásticos desse espetáculo:

Abertura. O show começa com o video retratando todas as fases da vida de Paul, começando na infância e tendo auge na “aventura” chamada Beatles. Quando Paul McCartney e banda entram no palco, a vibração e emoção toma conta do público. Da banda, o mais simpático é o baterista Abe Laboriel Jr, que tem uma participação especial (não vou contar para não estragar a surpresa de quem vai assistir).

Repertório – Primeiro é preciso dizer que Paul foi muito simpático ao tentar se comunicar com o público em português, explicando as músicas, destacando amizade com John Lennon e George Harrison (os ex-Beatles que já morreram). A música que abre o show é Can’t By Me Love love, depois vem a sequência de sucessos com destaque para Jet, Hey Jude, Let It Be, Let In, Black Bird, Ob-la-di-ob-la-da e fecha o show com Golden Slumbers. Mas, o grande destaque fica para o show pirotécnico e de efeitos em Live and Let Die, música do filme “OO7 Viva ou Deixe Morrer”.

Momentos mais emocionantes foram a homenagem a George Harrison, que Paul chama de “irmão”; e John Lennon, com quem Paul divide o telão em “I’ve got a feeling”.

Tá certo que os Beatles marcaram profundamente minha infância e juventude e continuam a marcar. E ver um show de Paul McCartney é como ver os Beatles ao vivo. Enfim, não sei se é coisa de fã babão, mas queria dizer obrigado ao Paul McCartney por me proporcionar um momento tão especial.




Ah, e só pra lembrar sobre etarismo, recorrendo mais uma vez à SBGG: "uma das formas mais adequadas de combater o etarismo é disseminar informações pertinentes ao tema, a fim de oportunizar que a população de maneira geral tenha conhecimento sobre a velhice".


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